A Guerra na Ucrânia entrou nesta sexta-feira (25) no segundo dia. É o maior ataque de um país contra outro desde a Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.
O ataque foi simultâneo por terra, ar e mar e contra diferentes cidades.
Ao longo da quinta-feira, enquanto bases militares eram destruídas, tropas avançavam no território ucraniano por praticamente todos os lados.
Pelo norte da Ucrânia, militares russos rapidamente tomaram Chernobyl.
Nesta sexta-feira pela manhã, em paralelo a mais bombardeios, o efetivo russo começou a se aproximar da capital, Kiev.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirma ser o alvo número um da ofensiva russa e diz que nem sua família está a salvo. Mas uma agência russa informou que ele está disposto a negociar.
A TV ucraniana chegou a ensinar como fazer coquetéis-molotov para que civis revidassem a invasão por terra.
O governo ucraniano alega ter derrubado algumas aeronaves de Moscou.
As informações ainda são desencontradas.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, informou que ao menos 137 cidadãos ucranianos morreram após os ataques russos no país. Ainda de acordo com o líder ucraniano, outras 316 pessoas ficaram feridas nos combates.
O escritório de Direitos Humanos da ONU afirmou que há relatórios sobre pelo menos 127 vítimas civis na Ucrânia, sendo que 25 pessoas foram mortas, e 102, feridas por causa de bombardeios aéreos.
Seguindo a embaixada da Ucrânia no Brasil, tropas de Kiev abateram sete aviões, seis helicópteros, mais de 30 tanques e 130 veículos blindados, com 800 soldados russos mortos. A Rússia não tinha informado o número de baixas.
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